sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

SDJ promove a 3ª edição do "conversas com o Cardeal". 31 de Janeiro


"Comunicação e Misericórdia: um encontro fecundo" Mensagem do Papa Francisco para o 50° Dia Mundial das Comunicações Sociais Sexta-feira, 22 de janeiro de 2016


Queridos irmãos e irmãs!
O Ano Santo da Misericórdia convida-nos a reflectir sobre a relação entre a comunicação e a misericórdia. Com efeito a Igreja unida a Cristo, encarnação viva de Deus Misericordioso, é chamada a viver a misericórdia como traço característico de todo o seu ser e agir. Aquilo que dizemos e o modo como o dizemos, cada palavra e cada gesto deveria poder expressar a compaixão, a ternura e o perdão de Deus para todos. O amor, por sua natureza, é comunicação: leva a abrir-se, não se isolando. E, se o nosso coração e os nossos gestos forem animados pela caridade, pelo amor divino, a nossa comunicação será portadora da força de Deus.
Como filhos de Deus, somos chamados a comunicar com todos, sem exclusão. Particularmente próprio da linguagem e das acções da Igreja é transmitir misericórdia, para tocar o coração das pessoas e sustentá-las no caminho rumo à plenitude daquela vida que Jesus Cristo, enviado pelo Pai, veio trazer a todos. Trata-se de acolher em nós mesmos e irradiar ao nosso redor o calor materno da Igreja, para que Jesus seja conhecido e amado; aquele calor que dá substância às palavras da fé e acende, na pregação e no testemunho, a «centelha» que os vivifica.
A comunicação tem o poder de criar pontes, favorecer o encontro e a inclusão, enriquecendo assim a sociedade. Como é bom ver pessoas esforçando-se por escolher cuidadosamente palavras e gestos para superar as incompreensões, curar a memória ferida e construir paz e harmonia. As palavras podem construir pontes entre as pessoas, as famílias, os grupos sociais, os povos. E isto acontece tanto no ambiente físico como no digital. Assim, palavras e acções hão-de ser tais que nos ajudem a sair dos círculos viciosos de condenações e vinganças que mantêm prisioneiros os indivíduos e as nações, expressando-se através de mensagens de ódio. Ao contrário, a palavra do cristão visa fazer crescer a comunhão e, mesmo quando deve com firmeza condenar o mal, procura não romper jamais o relacionamento e a comunicação.
Por isso, queria convidar todas as pessoas de boa vontade a redescobrirem o poder que a misericórdia tem de curar as relações dilaceradas e restaurar a paz e a harmonia entre as famílias e nas comunidades. Todos nós sabemos como velhas feridas e prolongados ressentimentos podem aprisionar as pessoas, impedindo-as de comunicar e reconciliar-se. E isto aplica-se também às relações entre os povos. Em todos estes casos, a misericórdia é capaz de implementar um novo modo de falar e dialogar, como se exprimiu muito eloquentemente Shakespeare: «A misericórdia não é uma obrigação. Desce do céu como o refrigério da chuva sobre a terra. É uma dupla bênção: abençoa quem a dá e quem a recebe» (O mercador de Veneza, Acto IV, Cena I).
É desejável que também a linguagem da política e da diplomacia se deixe inspirar pela misericórdia, que nunca dá nada por perdido. Faço apelo sobretudo àqueles que têm responsabilidades institucionais, políticas e de formação da opinião pública, para que estejam sempre vigilantes sobre o modo como se exprimem a respeito de quem pensa ou age de forma diferente e ainda de quem possa ter errado. É fácil ceder à tentação de explorar tais situações e, assim, alimentar as chamas da desconfiança, do medo, do ódio. Pelo contrário, é preciso coragem para orientar as pessoas em direcção a processos de reconciliação, mas é precisamente tal audácia positiva e criativa que oferece verdadeiras soluções para conflitos antigos e a oportunidade de realizar uma paz duradoura. «Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. (…) Felizes os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus» (Mt 5, 7.9).
Como gostaria que o nosso modo de comunicar e também o nosso serviço de pastores na Igreja nunca expressassem o orgulho soberbo do triunfo sobre um inimigo, nem humilhassem aqueles que a mentalidade do mundo considera perdedores e descartáveis! A misericórdia pode ajudar a mitigar as adversidades da vida e dar calor a quantos têm conhecido apenas a frieza do julgamento. Seja o estilo da nossa comunicação capaz de superar a lógica que separa nitidamente os pecadores dos justos. Podemos e devemos julgar situações de pecado – violência, corrupção, exploração, etc. –, mas não podemos julgar as pessoas, porque só Deus pode ler profundamente no coração delas. É nosso dever admoestar quem erra, denunciando a maldade e a injustiça de certos comportamentos, a fim de libertar as vítimas e levantar quem caiu. O Evangelho de João lembra-nos que «a verdade [nos] tornará livres» (Jo 8, 32). Em última análise, esta verdade é o próprio Cristo, cuja misericórdia repassada de mansidão constitui a medida do nosso modo de anunciar a verdade e condenar a injustiça. É nosso dever principal afirmar a verdade com amor (cf. Ef 4, 15). Só palavras pronunciadas com amor e acompanhadas por mansidão e misericórdia tocam os nossos corações de pecadores. Palavras e gestos duros ou moralistas correm o risco de alienar ainda mais aqueles que queríamos levar à conversão e à liberdade, reforçando o seu sentido de negação e defesa.
Alguns pensam que uma visão da sociedade enraizada na misericórdia seja injustificadamente idealista ou excessivamente indulgente. Mas tentemos voltar com o pensamento às nossas primeiras experiências de relação no seio da família. Os pais amavam-nos e apreciavam-nos mais pelo que somos do que pelas nossas capacidades e os nossos sucessos. Naturalmente os pais querem o melhor para os seus filhos, mas o seu amor nunca esteve condicionado à obtenção dos objectivos. A casa paterna é o lugar onde sempre és bem-vindo (cf. Lc 15, 11-32). Gostaria de encorajar a todos a pensar a sociedade humana não como um espaço onde estranhos competem e procuram prevalecer, mas antes como uma casa ou uma família onde a porta está sempre aberta e se procura aceitar uns aos outros.
Para isso é fundamental escutar. Comunicar significa partilhar, e a partilha exige a escuta, o acolhimento. Escutar é muito mais do que ouvir. Ouvir diz respeito ao âmbito da informação; escutar, ao invés, refere-se ao âmbito da comunicação e requer a proximidade. A escuta permite-nos assumir a atitude justa, saindo da tranquila condição de espectadores, usuários, consumidores. Escutar significa também ser capaz de compartilhar questões e dúvidas, caminhar lado a lado, libertar-se de qualquer presunção de omnipotência e colocar, humildemente, as próprias capacidades e dons ao serviço do bem comum.
Escutar nunca é fácil. Às vezes é mais cómodo fingir-se de surdo. Escutar significa prestar atenção, ter desejo de compreender, dar valor, respeitar, guardar a palavra alheia. Na escuta, consuma-se uma espécie de martírio, um sacrifício de nós mesmos em que se renova o gesto sacro realizado por Moisés diante da sarça-ardente: descalçar as sandálias na «terra santa» do encontro com o outro que me fala (cf. Ex 3, 5). Saber escutar é uma graça imensa, é um dom que é preciso implorar e depois exercitar-se a praticá-lo.
Também e-mails, sms, redes sociais, chat podem ser formas de comunicação plenamente humanas. Não é a tecnologia que determina se a comunicação é autêntica ou não, mas o coração do homem e a sua capacidade de fazer bom uso dos meios ao seu dispor. As redes sociais são capazes de favorecer as relações e promover o bem da sociedade, mas podem também levar a uma maior polarização e divisão entre as pessoas e os grupos. O ambiente digital é uma praça, um lugar de encontro, onde é possível acariciar ou ferir, realizar uma discussão proveitosa ou um linchamento moral. Rezo para que o Ano Jubilar, vivido na misericórdia, «nos torne mais abertos ao diálogo, para melhor nos conhecermos e compreendermos; elimine todas as formas de fechamento e desprezo e expulse todas as formas de violência e discriminação» (Misericordiae Vultus, 23). Em rede, também se constrói uma verdadeira cidadania. O acesso às redes digitais implica uma responsabilidade pelo outro, que não vemos mas é real, tem a sua dignidade que deve ser respeitada. A rede pode ser bem utilizada para fazer crescer uma sociedade sadia e aberta à partilha.
A comunicação, os seus lugares e os seus instrumentos permitiram um alargamento de horizontes para muitas pessoas. Isto é um dom de Deus, e também uma grande responsabilidade. Gosto de definir este poder da comunicação como «proximidade». O encontro entre a comunicação e a misericórdia é fecundo na medida em que gerar uma proximidade que cuida, conforta, cura, acompanha e faz festa. Num mundo dividido, fragmentado, polarizado, comunicar com misericórdia significa contribuir para a boa, livre e solidária proximidade entre os filhos de Deus e irmãos em humanidade.
Vaticano, 24 de Janeiro de 2016.
FRANCISCUS

Padres Diocesanos encerram retiro anual - A juventude rezou pelos Padres

Rumo a Cracóvia - Ainda podes inscrever - Data até 01 de Fevereiro 2016


Paróquia de Nossa Senhora da Graça promove Conferência Internacional "A conquista da Paz, uma perspective Cristã"


A Paroquia de Nossa Senhora da Graça, Praia, no quadro da celebração dos 460 anos da sua criação e da mensagem do Papa Francisco por ocasião do 49º Dia Mundial da Paz (1/1/2016), sob o lema “Vence a indiferença, conquista a Paz”, realizou uma conferência Internacional sobre a Paz, nos dias 11 e 12 de Janeiro de 2016, no Salão Paroquial de Nossa Senhora da Graça.

Além de reflectir a mensagem do Papa para o dia Mundial da Paz, a organização quis contribuir para uma reflexão sobre a Paz e para a construção da Paz no nosso país, considerando também o período eleitoral que se aproxima em que, habitualmente, se verifica uma certa exaltação de ânimos entre os intervenientes, e a violência urbana que afronta os principais centros urbanos do nosso país.
Foram conferencistas no primeiro dia o José Maria Rebelo que fez uma leitura sintética e crítica do que se tem dito/feito em prol da Paz e da Segurança (desde a visita do Papa João Paulo II a Cabo Verde), e o Bernardino Gonçalves, o Dino, da comunidade de Sant’Égidio que apresentou perspectivas e questionamentos na conquista da Paz.

No segundo dia os oradores foram o Adilson Semedo, sociólogo, que falou das Perspectivas e propostas sociológicas e/ou religiosas da Paz, a Indira Pinto Monteiro, da Comunidade Santo Egídio em Itália que falou da prevenção das conflitualidades e o bispo Dom Arlindo Gomes Furtado que comentou a mensagem do Papa Francisco para o 49º Dia Mundial da Paz.
De referir que nos dois dias muita gente se deslocou ao Salão Paroquial para ouvir falar sobre a Paz, sinal de interesse e preocupação dos cristãos e não só.

Houve momentos de diálogo e debate sobre os temas, tendo alguns participantes feito as suas sugestões e seus questionamentos sobre a aspetos relacionados com a Paz.

ANO DA MISERICÓRDIA - DIOCESE PROMOVE SEMANA DA RECONCILIAÇÃO

Será durante toda a Quaresma, se fará os possíveis para que os padres da vigararia estejam presentes, nas paróquias, para o sacramento da reconciliação, permitindo aos fiéis uma maior possibilidade de escolha de um ministro ordenado para se reconciliarem.
A primeira paróquia e receber os padres da vigariaria é a de Nossa Senhora da Luz, na Ilha do Maio, no dia 9 de Março.
As Paróquias de S. Nicolau Tolentino e Nossa Senhora da Luz – Santiago receberão os padres, no dia 11 de Março.
Para as paróquias da cidade da Praia, estabeleceu-se 3 grandes centros onde estarão presentes todos os padres, para a confissão, Às 9h e às 15h: Igreja do Sagrado Coração de Jesus, no dia 15 de Março;
- Capela de S. José, Tira Chapéu, no dia 16 de Março;
- Igreja paroquial de Nossa Senhora da Graça, no dia 17 de Março.
No dia 18, os padres estarão presentes nas paróquias do Santíssimo Nome de Jesus e de São João Baptista.

"Quem estiver mal com alguém, que faça as pazes, independentemente de quem tenha razão ou não", Propostaa de Dom Arlindo para o Ano da Misericórdia


«No passado dia 13 de Dezembro, por ocasião da abertura da Porta Santa na Pro-catedral, fiz um ardente apelo ao povo de Deus nesta Diocese, no sentido de não deixar passar em vão o Ano da Misericórdia, como torrente de graças que Deus nos quer comunicar.» (Arlindo G. Furtado)
1. PERDOAR E FAZER AS PAZES: Quem estiver mal com alguém, que faça as pazes, independentemente de quem tenha razão ou não. «Vamos ser misericordiosos como Deus Pai é misericordioso para connosco», .. Quem perdoa sente-se livre e leve como um pássaro que voa…
2. CELEBRAR O MATRIMÓNIO: Peço aos casais que se amam e que já vivem estavelmente com os filhos há algum tempo e não tenham «impedimento para o sacramento», que se disponham a contrair o santo sacramento do matrimónio, recebendo assim uma graça especial para si e para a sua família. Atenção: «Ninguém está obrigado a casar», diz a nota de Dom Arlindo, que entretanto pergunta: «porque não regularizar a situação conjugal perante Deus e a Igreja mediante o sacramento?
3. PROMOVER A FIDELIDADE DOS CASAIS: Os homens casados que viveram ou vivem uma relação extra conjugal, e até tenham filhos, que se abram com a esposa sobre o assunto …e a partir de agora, assumam na íntegra os seus compromissos matrimoniais. As mulheres façam o mesmo, se estiverem na mesma situação.
4. DECIDIR PELA FIDELIDADE NO NAMORO: os Jovens que tenham várias namoradas (ou namorados) que pensem bem, mudem de vida e decidam por um estilo de vida na fidelidade estável durante o namoro. Serão assim fiéis no futuro.
5. DEIXAR O ÁLCOOL: Quem faz abuso do álcool, que se comprometa em deixar esse vício (Se já se tornou uma doença, a pessoa deve buscar ajuda institucional; Que reconquiste a sua dignidade e a dignidade da sua família;
6. GANHAR UMA INDULGÊNCIA: Aproveite cada um para fazer uma confissão completa, bem feita, reze um Pai Nosso, Uma Ave Maria e um glória ao Pai, reze pelas intenções do Santo padre e da Santa mãe Igreja, pratique uma obra de misericórdia e visite uma Igreja Jubilar, a fim de ganhar a indulgência pelos seus pecados;
7. NÃO TER VERGONHA DE SE CONFESSAR: Se alguém tem algum pecado que o acompanha por muito tempo, porque sente vergonha de o confessar, não deixe passar este ano da Misericórdia sem confessar esse pecado. Pense assim: Deus tudo sabe. E o sacerdote, que é pecador e também se confessa, está preparado para entender e acolher o pecador e perdoar todo o pecado em nome de Deus. Cada um aproveite as «torrentes de graça», que este Ano Santo nos proporciona.

Rumo a Cracóvia2016 - Paróquia de Nossa Senhora recebe 1º encontro dos inscritos


São nossos votos que em 2016 a proximidade com todos nos permita escutar as dores da multidão cansada e oprimida

Estimados irmãos
Estamos já em 2016. No dia 20 de Janeiro far-se-á justamente 1 ano desde 20 de Janeiro de 2015, dia em que socializamos o nosso plano pastoral para a juventude no seminário de São José. É, parece que era ontem. Passou um ano e parece mesmo que o tempo voou!

Realmente, amigos, tivemos ao longo deste ano muitos momentos de alegria que fortaleceram a nossa convicção de estar no rumo certo, guiados e protegidos pelas palavras do nosso modelo jovem – Jesus Cristo.

Fizemos muitas amizades; aprendemos muito; foram muitas experiências humanas e espirituais fortes:

ü  A festa da juventude pelo nosso primeiro Cardeal em Fevereiro na praça do platô!
ü  Como não recordar a Semana Diocesana da Juventude em Santiago Maior, “Eu acredito na juventude com Cristo 2015!?”
ü  Como não ter gravado no coração “ide vós também para a minha vinha Brava 2015”!? As ricas conversas com o nosso Cardeal!?
ü  Os dois encontros alargados com SPJ?!
ü  Não dá pra esquecer a hospitalidade misericordiosa dos jovens e da comunidade maiense aquando passagem do testemunho (Cruz e Bíblia) dos jovens de Santiago maior?
ü  E todo o entusiasmo a volta da nossa participação no JMJ Cracóvia 2016?!
ü  Marcámos o ano da misericórdia com “a misericórdia é uma festa.” E o festival diocesano da canção?!

Agora, 2016 vai ser prenhe de experiências em quais colocaremos nosso empenhamento humano e dedicaremos para ser melhor ou iguais sempre para a glória do Pai. Senão vejamos:
·         Vivamos intensamente o ano da misericórdia com a certeza de aproveitarmos desta “torrente da Graça” para podermos contribuir para acender em cada jovem a chama do amor de Cristo; um ano especial para estendermos as nossas mãos aos pobres, aos presos e nossos jovens irmãos que se viram nas teias do álcool e da droga;
·         A semana diocesana da juventude 2016 na ilha do Maio que acolherá o jubileu diocesano da juventude no dia 03 de Abril;
·         Rumo a Cracóvia acompanhemos os jovens que irão em representação da diocese e os que ficarão façamos por viver igualmente este clima;
Tenhamos especial atenção aos jovens que fruto do nosso testemunho e empenhamento quererão voltar a casa, acolhamos os sem perguntas desnecessárias a exemplo do que aconteceu com o filho pródigo!

Temos um ano desafiante porque um ano de eleições. Como ensina a mãe Igreja “temos o grave dever de participar” na mais elevada forma de caridade – a politica -pois serve o bem comum. Contribuamos para a promoção e fortalecimento de uma cultura de vida e paz!

São nossos votos que em 2016 a proximidade com todos nos permita escutar as dores da multidão cansada e oprimida. Assim uma palavra especial a todos que estamos envolvidos com a pastoral da juventude  que é levar os jovens a se encontrarem com Cristo na Igreja, para se tornarem cristãos adultos no mundo.

Deixamos-vos com uma reflexão do Papa Francisco: “Não nos deixemos cair na indiferença que humilha, na habituação que anestesia o espírito e impede de descobrir a novidade, no cinismo que destrói. Abramos os nossos olhos para ver as misérias do mundo, as feridas de tantos irmãos e irmãs privados da própria dignidade e sintamo-nos desafiados a escutar o seu grito de ajuda. As nossas mãos apertem as suas mãos e estreitemo-los a nós para que sintam o calor da nossa presença, da amizade e da fraternidade. Que o seu grito se torne o nosso e, juntos, possamos romper a barreira de indiferença que frequentemente reina soberana para esconder a hipocrisia e o egoísmo”.

Abraços juvenis e misericordiosos


P´la Equipa do SDJ