sexta-feira, 7 de junho de 2019

“A Sobriedade no agir quotidiano, não é apenas não consumir álcool e outras drogas, é sobriedade nas palavras e nas atitudes”- Bernardino Gonçalves


A sobriedade não é ausência apenas da proposta do álcool e outras drogas. Seria fastidioso fazer o exercício de apontar ocasiões, falta de sobriedade entre nós.

O exemplo mais acabado ou mais exposto pode ser o nosso parlamento, o que é uma pena por tudo o que simboliza, com a agravante de ser em direto na rádio e na televisão. É um espaço em que falta muita sobriedade, e uma opção sóbria podia se questionar se queremos continuar a ver isto, do jeito que está, agora 2 vezes por mês.

O trânsito entre nós denuncia também pessoas pouco sóbrias quer condutores quer peões.
Também é muito fácil identificar não sobriedade no ambiente online. Num tempo de consumismo feroz uma vida de sobriedade, convidada à moderação, à simplicidade.

O nosso agir não se centra na busca fácil e superficial do prazer só por prazer mas adotamos atitudes sensatas, conscientes. Em cada comportamento nosso, seja uma ação, uma reação ou mesmo o silêncio faremos passar pelo filtro da auto vigilância e só passaremos adiante se confirmamos que estes nossos atos contribuem para o nosso bem e do nosso próximo (Rm 8 28).

A sobriedade será uma competência importante para os jovens mas também adultos na nossa sociedade. 

SakutaJovem
Bernardino Gonçalves




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